Estudando as várias notícias sobre “novidades” na paquerologia, este Site se vê atônito e até chocado com a quantidade de propostas socialmente benquistas de promover o sexo “coletivo”...
Hoje em dia, agora, neste exato momento, já temos a certeza do que vamos afirmar aqui, a saber, que toda e qualquer oferta de “romance moderno”, mesmo admitidas possíveis exceções, não passam de uma cortina de fumaça para esconder a real intenção dos corações modernos: a mera curtição do prazer, sem que mais nada seja levado em consideração, ou como se as palavras AMOR VERDADEIRO nada mais significassem que uma “estória da carochinha feita para enganar babacas”. Nem sequer conseguimos imaginar qualquer assombro por tal declaração, como se todo mundo tivesse assumido a sua sinceridade infernal, ou aquela que autentica deliberadamente a malícia carnal, para não dizer coisa pior.
É claro que nos lembramos de agências matrimoniais cristãs e sites como o nosso, que têm, em teoria, pelo menos como meta e proposta, a união estável entre homens e mulheres de Deus, sob a supervisão das Escrituras Sagradas e suas respectivas igrejas. Ninguém pode negar que tais agências existem. O que não podemos dizer é que, no nível profundo dos corações humanos (tanto no coração dos dirigentes dessas agências, e muito mais nos corações dos seus afiliados ou inscritos), não esteja palpitando o mais íntimo e inconfessável desejo lascivo, que quase todas as noites habita os sonhos mais depravados que seus próprios sonhadores chamariam de “imoralidades”.
Por esta
razão nós mesmos sabemos o quão difícil será convencer esta geração do milagre
de pureza existente em qualquer grupo de pessoas interessadas em unir homens e
mulheres na velha união heterossexual da Antiguidade, e isso simplesmente por
uma questão de ordem, a qual poderíamos chamar de “contágio da descrença”.
Raciocine assim: qual é o bebarrão que, em seu estado alcoolizado, vai se
convencer que ninguém mais bebe como ele, e que, ao contrário, todo mundo no
fundo gosta de encher a cara, apenas escondendo seu vício debaixo do tapete?! E
por que todos os que bebem gostam de convidar outros para beber? Por que
viciados de toda ordem querem aprovação social da maconha? Por que querem
socializar seus vícios?
Ora; o mesmo acontece com o sexo. Ninguém quer a cura: todos querem ver todos doentes para a quantidade vencer a qualidade! Todos acham que se todos forem promíscuos, a promiscuidade não poderá mais ser tachada de “pouca vergonha”, ou atentado à Moral e aos bons costumes. Talvez até possamos perguntar a nós mesmos: quem de nós não se sentiria mais seguro – e sem culpa – quando aquela adolescente safada vier ela mesma pedir sexo? Não é isso que alegam os estupradores? (I.e., que as vítimas os seduziram para praticar sexo?).
Enfim, a realidade sempre vence. Ela é mais dura e inacreditável do que pode supor a nossa vã filosofia e a nossa tão frágil ética! E por esta razão a realidade está, a cada dia, coroando de êxito e glória a verdade bíblica, que projetou para hoje, milhares de anos atrás, este quadro atual de degeneração, tão infiltrado em nossas veias que a Humanidade lutaria até o fim para manter-se doente, gostando e saboreando a triste fedentina de sua doença sexual.
Para não deixar este quadro passar em branco sem um exemplo vivo, esta Agência Casamento-a-Três separou 3 casos emblemáticos desta realidade deprimente, os quais são tão popularmente conhecidos e benquistos que sua citação certamente será entendida como uma falácia ou presunção de nossa parte, sem contar o riso e a descrença geral. Mas vejamos o que norteia nosso argumento.
Existem pelo menos 3 (três) grupos constitutivos de sites de relacionamento que de há muito já adotaram, muito mais que a relativização da Moralidade, o “relativismo da imoralidade teórica”, com o qual já convenceram a todos – até mesmo quem ainda não se filiou a eles – de que “o sexo do futuro já chegou”, e o sexo do futuro é a “ampla participação social na alcova particular”! Ou seja, aquilo que a Tradição chama de imoralidade, deve ser visto como fruto de puro (pré)conceito subjetivo. O que eles chamam de sexo do futuro (que para nós é mais velho que a poeira das estrelas!) é a única forma de diversão que garantirá algum prazer quando o planeta inteiro estiver ameaçado por um novo desastre climático de proporções globais. Isto é, que a melhor maneira de enfrentar o caos é morrer gozando na cama das orgias infernais! (Pior, temo que nesta cama venham a envolver crianças, como parece sugerir a "educação" infantil proposta pelo Comunismo!)...
Os três grupos mais “populosos” são: o ‘Ashley Maddison’, o “Happn” e o ‘Tinder’, para citar só três. E pasmem: o primeiro tem seu foco preponderante na ajuda decisiva para facilitar a traição conjugal, i.e., trata-se de um sistema especializado em “adultério consentido” (consentido pelo menos por quem vai trair e não necessariamente pelo traído), e informa que também trabalha da sedução ou “mentalização” dos traídos para que encarem o fato como “normal e até aprazível”, combinando situações de traição recíproca amigável. É preciso apontar aonde o Maddison adultera a Palavra de Deus? Claro que não.
O segundo, o "Tinder", vai ainda mais longe. Porquanto pasmem os amigos que aquele site, sem qualquer constrangimento, revela que criou uma nova função em seu Sistema, própria para ajudar pessoas e casais a encontrar orgias e swings! Ou seja: para o Tinder, liberdade é mesmo libertinagem e sacanagem é mesmo satanagem! Não há mais nada a dizer para traduzir o grau de hedonismo a que chegou esta geração má e adúltera (Mateus 12,39).
O terceiro, o 'Happn', propõe a entrega total a todos os prazeres, incluindo transar sobre a mesa da cozinha e cozinhar na hora da transa, usando até “extratos de privada” como usaram os criadores da revista “Rudolf”, como que expandindo a embriaguês romântica e degenerada mostrada no filme “9,5 Semanas de Amor” até seu final trágico. Além disso e sobretudo ele é uma agência para promover sexo casual (com a seguinte fórmula matemática: “comer 1.000 mulheres em tempo menor que um, com compromisso zero!”) e por isso é uma das mais bem colocadas nas estatísticas de quem procura preencher seu vazio com outros vazios. Façamos jus: não vimos ali nenhuma propaganda chamativa para orgias e outras baixarias.
Finalmente, diante de tal quadro de depravação escancarado aos olhos desta geração “não mais chocada com nada”, continuamos nossa caminhada resguardada sob a malha de proteção do Senhor Jesus, e sem diminuir uma vírgula do grau de santidade desejado por Deus para a Humanidade inteira, cujo coração tresloucado abandona a própria paz pela incerteza do amanhã ilusório da descrença. Sabemos muito bem que a proposta das Escrituras nunca foi benquista pelos libertinos de todos os rincões do mundo, desde a mais longínqua antiguidade, e é isto que o Evangelho quis dizer quando afirmou que “Ele veio para os seus mas os seus não O receberam” (João 1,11). Se de fato os homens amaram mais as trevas que a Luz (João 3,19), quem somos nós para iluminar tão pavoroso negrume?
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