terça-feira, 24 de agosto de 2021

7 Perguntas para ratificar a honestidade nos relacionamentos amorosos

 Perguntas a serem feitas para “pegar” os malintencionados ou as desonestas.


Em qualquer envolvimento entre homens e mulheres, há sempre margem para se abordar questões que a malícia do jogo da paquera deixa intocadas ou ocultas, reforçando os mecanismo de enrolação e malogro das intenções envolvidas. Isto quer dizer que embora a regra dominante seja a da ocultação e dissimulação, há espaço para algumas artimanhas capazes de esfriar ou desintegrar o jogo injusto, capacitando as partes a uma visão clara e honesta do esquema.

O jogo do amor é um “crazy game” (como dizem muitos poetas e músicos) e preferimos chamá-lo de “jogo da paquera”, para manter a palavra amor no seu nobre patamar de divinização, na cosmovisão da sublimidade do Ágape de Deus, o amor santíssimo e inefável do Criador. “Jogo da paquera” informa bem para que veio e como agem seus jogadores, e nosso dever, enquanto Agência responsável por oferecer oportunidade de bons relacionamentos entre os sexos, é o de prioritariamente quebrar as amarras desta maldição, possibilitando a ocorrência de relações às claras e sem máscaras, como único modo de ensejar o amor sublime para a felicidade na terra. E não se enganem os desregrados: quebrar as falsidades e deixar tudo às claras não é desnudar as pessoas para o sexo livre, pelo contrário, é proporcionar regra ao caos, único modo de se proteger de resultados ainda piores no aspecto psicológico envolvido, cujos danos podem ser muito mais nocivos à pessoa humana.

A seguir, oferecemos 7 perguntas diretas para ratificar a honestidade nos relacionamentos amorosos, ou antes, 7 perguntas para quebrar a desonestidade fingida até o último instante, quando o instinto sexual não conseguir mais conter a confissão forçada pela excitação.

Assim sendo, você, rapaz ou moça, deve ficar antenado e não cochilar na vigilância das armadilhas do jogo, pois a falsidade é tanta que aquele que demonstra mais impulso para dar o amor que o outro deseja receber, pode ser justamente o que menos amor sente, e o que menos amor quer dar, e o contrário também é verdadeiro. Um poeta da luxúria um dia já disse que, “se as mulheres olhassem primeiro os animais que nós homens somos, talvez elas casassem com cachorros”.

Não seguiremos a ordem didática das perguntas, e sim a ordem da inspiração adequada. Vejamos.

Primeira pergunta: sempre olhando bem nos olhos, e após alguns encontros “vigiados”, lasque esta: “Há quanto tempo você não faz sexo?”. A resposta do cara será decisiva: ele tenderá a dar um resultado médio, pois se disser “muito tempo”, parecerá mentira; e se disser pouco tempo, acredita burramente, como machão que é, que isto o diminuirá perante a sua (tua) libido. Se esta pergunta for feita para uma mulher, a resposta poderá ser mais falsa ainda. Cuidado!

Segunda pergunta: “Quantos(as) namorados(as) você já teve?”. A mentira aqui é bem própria de cada sexo: se for feita a um homem, na maioria dos casos ele mentirá para maior, e ela mentirá para menor. Aliás, o número exato da mulher para esta pergunta é 2 (dois), pois ela crê que se disser só 1 (um), parecerá feia ou do tipo problemática, que não “segura” um relacionamento mais longo; se disser mais de dois, parecerá promíscua ou será rejeitada como “flácida pelo uso”.

Terceira pergunta: “o que você pensou que conseguiria, quando pela primeira vez se aproximou de mim?”. Tanto para homens quanto para mulheres, esta pergunta ficará prejudicada tanto mais quanto o envolvido se julgar feio(a) ou descartável. Se não se julgar assim, ou se de fato forem belos, tanto o homem quanto a mulher poderão limpar o terreno para um relacionamento mais promissor, se cada um tiver tempo na manga para iniciar um envolvimento para o futuro. Caso contrário, os encontros tenderão a terminar em sexo e não vão muito longe em duração.

Quarta pergunta: “Por que você leva o nosso relacionamento tão silencioso no quesito ‘DR’ (discutir a relação) ou o que você está escondendo de mim que eu não mereço saber?”. Isto será uma bofetada tão forte que muitos namoros acabam aí. Porém é melhor acabar logo uma coisa que não lhe satisfará depois, do que pagar para ver a queda.

Quinta pergunta: “Você está a fim de um relacionamento aberto?”: esta é uma arapuca para pegar gavião: se a resposta for sim, o cara pode estar querendo poupar você de suas taras apressadas, ou pular fora para uma moça mais “fácil”. Se a resposta for não, ele pode estar apenas externando o seu medo de ser traído, o que pode ser encarado como um bom sinal para manter o namoro, porém sem arredar pé de congelá-lo até uma resposta mais honesta e não verbalizada.

Sexta pergunta: “Por que você não me apresentou até agora a sua família? Ou que tipo de relacionamento você tem com sua mãe e seu pai? Ou quem eu poderia encontrar em sua casa?”. Esta pode ser a pergunta mais decisiva para por às claras as intenções do namoro, pois um homem ou mulher decentes têm como meta principal o envolvimento com a família do namorado(a), nos moldes antigos.

Sétima pergunta: “Por que você não me liga mais vezes?”. Se um homem ou uma mulher não tem muito pique para ligar para o namorado(a), este sinal de desinteresse pode indicar que a relação não mereceu a importância devida, e por isso deve ser conduzida a uma conversa pontual.

Enfim, há outras perguntas a serem utilizadas nessas horas, mas estas sete já trabalham bastante para aclarar as coisas e apontar para uma decisão liberalizante ou engajante. A rigor, o certo é que a opção de namorar alguém precisa ter a sinceridade do bebê quando chora pelo leite da mãe, ou do cão quando balança o rabo na chegada do dono. Se estes dois sinais não puderem ser encontrados, talvez seja melhor repensar se não está na hora de uma pausa no romance, ou um adiamento do início do que se propunha iniciar.

 

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